quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

NOVAS TECNOLOGIAS e o reforço das desigualdades educacionais, resumo de um texto de GIDDENS



NOVAS TECNOLOGIAS e o reforço das desigualdades educacionais
GIDDENS, Anthony.  Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2010.

[PERGUNTAS]
Novas tecnologias, mesmo que gerem resultados importantes, podem servir para reforçar desigualdades educacionais?  (p.409)

A pobreza informacional pode se somar às privações materiais que atualmente produzem esses efeitos sobre a educação.?  (p.409)

O simples ritmo das mudanças tecnológicas e a demanda  por trabalhadores familiarizados  com a computação podem fazer com que os indivíduos tecnologicamente  competentes saião na frente  daqueles que têm pouca experiência com computadores.   (p.409)          

 DISPARIDADES  [TECNOLOGICAS, USO DE COMPUTADORES]
1 – dentro da sociedade ocidental [países desenvolvidos]
Excluídos digitais”          (p.409)          

2 – Entre as salas de aula do Ocidente [países desenvolvidos] e as salas de aula do mundo em desenvolvimento [países subdesenvolvidos]
(“Abismo Digital”)             (p.409)



[ANALISE]
1 Dentro da sociedade ocidental [países desenvolvidos] - “Excluídos digitais” (p.409)
-Os países desenvolvidos registram os mais altos índices de uso de computadores e internet.
MAS [reflexão critica]   dentro dessas sociedades existem desigualdades brutais quanto esse aspecto   [uso de computadores e internet].
Várias escolas e faculdades por falta de verba  ou negligência não conseguem ensinar as habilidades da tecnologia de informática aos seus alunos.  Porque mesmo tendo recebido hardwares de segunda mão, não conseguem atrair e manter profissionais da aérea da informática [para ensinar seus alunos] , pois esses profissionais recebem salários maiores no setor privado.
Cria-se ai um grupo de alunos “excluídos digitais”   (p.409)

2 –  A Disparidade tecnológica entre  salas de aula de países do Ocidente [países desenvolvidos] e salas de aula do mundo em desenvolvimento [países subdesenvolvidos]  é muito maior do que a disparidade dentro da sociedade ocidental [países desenvolvidos] .   (p.409)
Surge assim um “ABISMO DIGITAL”, que separa as salas de aula do Ocidente [países desenvolvidos] , das salas de aula do mundo em desenvolvimento.

“ A medida que a economia global passa  a se fundamentar  cada vez mais no conhecimento, existe um risco real de que os países pobres fiquem ainda mais marginalizados em função da disparidade existente entre os ricos e os pobres em termos de informação”   (p.409)

De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento o acesso à internet transformou-se  na nova linha demarcatória entre ricos e pobres    (p.409)

[POSIÇÂO OTIMISTA  DO AUTOR]
Os entusiastas da tecnologia de informação sustentam que o uso de computadores [e internet] não precisa necessariamente trazer como resultado o aumento das desigualdades nacionais e globais. Ao ter a habilidade [possibilidade] de unir pessoas e abrir novas oportunidades.       (p.409)

COMO:
1 – Escolas na Ásia e na África onde faltam livros-textos e profissionais [capacitados] podem tirar proveito via internet, diminuindo esses problemas
(p.409)

2 – Os programas de aprendizado à distância e a colaboração com colegas estrangeiros poderia ser chave para a superação da pobreza e da desvantagem             (p.409) 


“Quando a tecnologia [de informação] é colocada nas mãos  de pessoas inteligentes e criativas [SÓ ISSO E O DONO DA Microsoft?????   CRITICA MINHA], afirmam eles, o potencial [de superar desigualdades na informática e suas consequências] é ilimitado.             (p.409)

resumo elaborado em 04 dezembro 2014

RESUMO:: A TECNOLOGIA DENTRO DA SALA DE AULA , Texto de GIDDENS

RESUMO:: A  TECNOLOGIA DENTRO DA SALA DE AULA
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artemed, 2010

O desenvolvimento da impressão e o advento da “cultura do livro” foi um dos causadores de avanços na concepção moderna  de educação.  (4008)

A distribuição em massa de livros, jornais e outros recursos impressos foi um aspecto característico da evolução da sociedade industrial, quanto foram as maquinas e as fabricas
Alguns autores falam que estamos tendo uma “revolução em sala de aula”, causada pelo uso crescente de computadores e das tecnologias de multimídia na educação.(408)

[Questiona-se,   PERGUNTAS]   (p.408)
1 – será que a internet, o CD-ROM  e o vídeo irão substituir o livro didático?
2- será que as escolas continuarão existindo com o mesmo formato [e funcionamento] ?
3 – as novas tecnologias acabarão enfraquecendo  e transformando  o currículo atual?

[Posição do autor]   (p.408)
Poucas duvidas restam em relação ao fato de que os computadores ampliaram as oportunidades na educação
. oferecem as crianças a chance  de trabalharem de forma independente
. pesquisarem tópicos de acordo com recursos line.on-
.  de utilizarem softwares educacionais que permitam a elas progredirem em seus [próprio] ritmo

[QUESTIONAMENTOS DO AUTOR]      (p.408)          
NO ENTANTO, a visão (ou pesadelo ) de salas de aula com crianças que aprendem exclusivamente através de computadores individuais , ainda não se transformaram em realidade.[ “sala de aulas sem paredes”].


PORQUE  {justificativa dessa posição dele]     (p.408)          
1 – Por uma simples razão, não existem computadores suficientes nas escolas ou nas casas
 – A maioria dos lares não tem um computador
 – Nas escolas que possuem muitos recursos, os computadores não são suficientes e tem de ter programa de revejamento para que tenham horário para utilizarem os computadores
 – Nas escolas com poucos recursos [computadores] os alunos  passam apenas alguns minutos por semana diante do computador, ou tem aulas de tecnologia de informação em pequenos grupos.

2 – A maior parte dos professores ainda não vê [e utilizam] os computadores como suplemento para as aulas tradicionais e não como instrumento para substituí-los .              (p.408)
´.  Os alunos pode utilizar os computadores para concluírem tarefas que estejam dentro do currículo padrão.
São poucos os educadores que encontram nas tecnologias de informação um meio capaz de substituir o aprendizado  e a interação com professores humanos.


O desafio para os professores é aprender a integrar as novas tecnologias de informação às aulas de uma forma significativa e sensata em termos educacionais.      (p.408)

elaborado em 04 dez 2014

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Referencias bibliográficas de textos obtidos na Internet



Referencias bibliográficas de textos obtidos na Internet

1 - LIVRO OBTIDO NA INTERNET

 Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico,

apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da

expressão Acesso em:, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos  [OBSERVAÇÃO Não recomendo fazer isso pois é necessário apenas em casos especiais].

 
ESTRUTURA DA REFERENCIA  DE REFERENCIA DE LIVRO OBTIDO NA INTERNET

Sobrenome do autor em letras maiúscula, restante do nome do autor. Titulo do livro sem destaque: subtítulo sem destaque. Numero de edição se houver. Local (cidade) de publicação do livro: nome da editora, ano de publicação do livro.  Nome do Site onde foi obtido destacado. Disponivel em: < dados do  link onde é acessado>. Acesso em: dia mês abreviado ano.

 

Exemplo: ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponível

em:

navionegreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.

 

2 -  CAPITULO DE LIVRO OBTIDO NA INTERNET.


ESTRUTURA DA REFERENCIA  DE REFERENCIA DE  CAPITULO DE LIVRO OBTIDO NA INTERNET

 

            2.1 - QUANDO O CAPITULO DE LIVRO TEM NOME DO AUTOR (ocorre apenas em livros com Organizador)

Sobrenome do autor do capitulo  em letras maiúscula, restante do nome do autor. Nome do capitulo sem destaque. In: sobrenome, nome organizador do livro. Nome do livro sem destaque: subtítulo sem destaque. Numero de edição se houver. Local (cidade) de publicação do livro: nome da editora, ano de publicação do livro.  Nome do Site onde foi obtido destacado. Disponivel em: < dados do  link onde é acessado>. Acesso em: dia mês abreviado ano.

 

2.2 -  QUANDO O CAPITULO DE LIVRO NÃO TEM O NOME DO AUTOR (ocorre em livros escritos por uma ou mais pessoas, não tem Organizador)

Sobrenome do autor do livro  em letras maiúscula, restante do nome do autor. Nome do capitulo sem destaque. In:  ____. Nome do livro sem destaque: subtítulo sem destaque. Numero de edição se houver. Local (cidade) de publicação do livro: nome da editora, ano de publicação do livro.  Nome do Site onde foi obtido destacado. Disponível em: < dados do  link onde é acessado>. Acesso em: dia mês abreviado ano.

 

POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam

Informática, 1998. Disponível em: .

Acesso em: 8 mar. 1999.

 

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e

organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: _____.

Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em:

. Acesso em: 8 mar.

1999.


3 - Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico

As referências devem obedecer aos padrões indicados para artigo e/ou matéria de revista, boletim etc., de acordo com

7.5.3, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.). Quando

se tratar de obras consultadas online, proceder-se-á conforme 7.2.2.

 

Exemplos:

SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998.

Seção Ponto de Vista. Disponível em:

contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998.

RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sociojurídica.

Dataveni@, São Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em:

. Acesso em: 10 set.

1998.

 

WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São

Paulo, n. 75, set. 1998. Disponível em:

abre.htm>. Acesso em: 10 set. 1998


4 - Artigo e/ou matéria de jornal em meio eletrônico

As referências devem obedecer aos padrões indicados para artigo e/ou matéria de jornal, de acordo com 7.5.5, acrescidas

das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online etc.). Quando se tratar de obras

consultadas online, proceder-se-á conforme 7.2.2.

 

Exemplos:

SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo,

São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em:

morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.

KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online journalism.

APS News Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em:

. Acesso em: 25 nov.

1998.

 

ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov.

1998. Disponível em: . Acesso

em: 28 nov. 1998.

 5 - TEXTO OBTIDO NA INTERNET (QUANDO TEM O NOME DO AUTOR DO TEXTO)

Estrutura da Referencia

Sobrenome, nome autor do texto. Titulo do texto. Nome destacado do Site onde se encontra. Disponível em:   link onde é acessado>. Acesso em: dia mês abreviado ano.

 Exemplo         [coloquei dados fictícios para fazer o exemplo]

SILVA, Maria da Conceição. Avanços da Educação na década de 1960. Educaçãoonline. Disponível em: . Acesso em: 13.jun. 2013.

 
6- TEXTO OBTIDO NA INTERNET (QUANDO NÃO APARECE O NOME DO AUTOR)

Estrutura da Referencia

Titulo do texto com a primeira palavra em letras maiscula. Nome destacado do Site onde se encontra. Disponível em:   link onde é acessado>. Acesso em: dia mês abreviado ano.

 Exemplo         [observação coloquei dados fictícios para fazer o exemplo]

AVANÇOS da Educação na década de 1960. Educaçãoonline. Disponível em: . Acesso em: 13.jun. 2013.

 

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Trabalhos Academicos (Redação Cientifica)


TRABALHOS ACADÊMICOS

 

São regulamentados pela NBR 14.724 da Associação Brasileira de Normas Técnicas-ABNT.  Existem vários tipos de Trabalhos Acadêmicos que podem variar com os objetivos do texto, nível do curso etc.

Tipos de Trabalhos Acadêmicos: monografias (trabalhos de conclusão de cursos), dissertação, teses etc.  

Estrutura dos trabalhos acadêmicos previstos pela NBR 14.724 ABNT:

Capa   (obrigatória)

Lombada

Folha de rosto  (obrigatória)

Errata

Folha de aprovação  (obrigatória)

Dedicatória

Agradecimentos

Épigrafe (dístico)

Resumo em Português  (obrigatória)

Resumo em língua estrangeira  (obrigatória)

Lista de Ilustrações

Lista de Tabelas

Lista de Abreviaturas

Lista de Símbolos

Sumário  (obrigatória)

Introdução    (obrigatória)

Desenvolvimento    (obrigatória)

Conclusão    (obrigatória)

Referências Bibliográficas (Fontes)   (obrigatória)

Glossário

Apêndices

Anexos

Índice

Observação

1- Apesar da NBR 14.724 indicar que o resumo em língua estrangeira é obrigatório, normalmente ele não é exigido em trabalhos de cursos de graduação.

2- A estrutura do trabalho acadêmico (partes opcionais) varia de acordo com o tipo de trabalho.

 

Conteúdo da Capa

Nome da instituição   (opcional)

Nome do autor

Titulo e subtítulo do trabalho

Local – cidade onde se localiza a instituição em que será apresentado

Ano

 

Conteúdo da Folha de Rosto

Nome do autor

Titulo principal do trabalho

Subtítulo

Natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso, e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração.

Nome do orientador

Local (cidade) da instituição

Ano

 

Aspectos gráficos

Recomenda-se utilização de letras tamanho 12 para o texto e tamanho menor (10) para citações longas, notas de rodapé e legenda de ilustrações e tabelas.

Margens 3 cm à esquerda e  superior e 2 cm na direita e inferior

Espaçamento duplo no texto e simples nas notas de rodapé, citações longas, legendas de ilustrações e tabelas.

 

Introdução

Definição do assunto

Delimitação do tema tratado

Situação no tempo e espaço

Demonstração da importância do tema

Justificação da escolha do tema

Definição da terminologia empregada no texto

Enunciação da documentação utilizada no trabalho

Breve indicação do conteúdo  dos capítulos

 

Desenvolvimento  (capítulos)

Apresentação do trabalho de açodo com os objetivos do mesmo

 

Conclusão

Deve ser breve, concisa e conter uma pequena apresentação dos resultados dos objetivos propostos pelo autor do texto;

Local onde são apresentados, sucintamente, conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses do trabalho.

 

Fontes

Colocamos as referencias bibliográficas dos textos utilizados para a elaboração do trabalho; e caso haja dados sobre os documentos pesquisados, relação das pessoas entrevistadas.

 

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

CAMPUS DE CÁCERES

DEPARTAMENTO DE ESTUDOS SOCIAIS

 

MARIO SANTOS DE MORAES NETO

 

 

 

 

 

GLEBA CANAÃ: ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS ECONÔMICAS

E SOCIAIS DE CAMPONESES POSSEIROS DO SUDOESTE

DO ESTADO DE MATO GROSSO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Cáceres

2007

 

 

MARIO SANTOS DE MORAES NETO

 

 

 

 

 

 

GLEBA CANAÃ: ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS ECONÔMICAS

E SOCIAIS DE CAMPONESES POSSEIROS DO SUDOESTE

DO ESTADO DE MATO GROSSO

 

 

Trabalho de Sociologia para obtenção de notas da disciplina de Sociologia Rural ministrada pela professora DraVera Aguiar no Curso de Ciências Sociais da UNEMAT,campus de Cáceres

 

Orientadora: Profa Dra Maria do Carmo Silva

 

 

 

 

 

 

Cáceres, 2007

 

 

MONOGRAFIA

 

Anotações baseadas no livro “Como Fazer uma Monografia” de Delcio Vieira Salomon (1994)

“A elaboração da monografia é um processo que se percorre em seis fases: direção da escolha do assunto, pesquisa bibliográfica, documentação, crítica, construção, redação” p. 212.

Salomon destaca os seguintes aspectos na elaboração de uma monografia:

1- A elaboração da monografia é conseqüência natural da escolha do assunto objeto da mesma

2- O assunto, que inicialmente, toma a forma de um problema, antes de ser tratado por escrito, tem de o ser por investigação.

3- O assunto (na forma de um problema [uma pergunta]) determina o tipo de pesquisa a ser empreendida:

- empírica ,que demanda método indutivo [dos casos específicos para uma geralização], através de experimento, observação de campo, survey etc.

- não –empirica, ( que se processa predominantemente pelo método dedutivo [de uma lei ou afirmação generalizante para explicar casos específicos]) , recorrendo-se à demonstração.

4 – Paralelamente ao trabalho ao processo de investigação, desenvolve-se a elaboração da monografia; 

Salomon conclui afirmando que a monografia não é apenas um trabalho de redação ou de comunicação dos resultados de uma pesquisa. (1994, p.212-213)

 

Processo de elaboração de uma monografia

1ª Fase – escolha do assunto e formulação do problema

                                                          

            Pesquisa  empirica..   <.................. Escolha do assunto  ......................> pesquisa não -empirica

                                                                     Formulação do problema

.

                                                                      Pesquisa bibliográfica

 

 

SUMÁRIO

 

Sumário é uma lista das partes mais importantes do texto, com indicação dos diferentes títulos das partes, seções e capítulos e das páginas onde se iniciam.  No caso dos capítulos deve ser indicado apenas as seções primarias, secundárias e terciárias, mesmo que no texto haja mais subdivisões.  O objetivo do Sumário é facilitar a localização das partes do texto.  É um item obrigatório do texto científico.  Não se  coloca os elementos pré-textuais no Sumário. Ele inicia com a Introdução.

 É elaborado após a redação do texto.

 

Aspectos gráficos do Sumário:

- o espaçamento entre as parte principais do texto é espaço duplo;

- entre as linhas do Sumário o espaçamento é simples;

- o titulo das partes principais do Sumário é escrito em letras maiúsculas, podendo ser negritada ou não;

- os títulos dos capítulos são escritos em letras maiúsculas, podendo ser negritados ou não;

- os títulos das partes secundárias e terciárias dos capítulos são escritos com letras minúsculas, tendo as letras iniciais em maiúsculo;

- os tópicos do Sumário são ligados à indicação das páginas onde se iniciam por uma linha pontilhada.

 

 

 

 

 

 

 

 

SUMÁRIO

 

INTRODUÇÃO......................................................................................................5

 

1 AS UNIVERSIDADES DO ESTADO DE MATO GROSSO........................... 7

 1.1 As Universidades Publicas..............................................................................10

   1.1.1 Universidade Federal de Mato Grosso......................................................14

   1.1.2 Universidade do Estado de Mato Grosso..................................................20

 1.2 As Universidades Particulares.........................................................................25

    1.2.1 Universidade de Cuiabá............................................................................ 27

     1.2.1 Universidades do Interior.........................................................................29

  1.3 As Universidades Virtuais..............................................................................35

     1.3.1 Os Cursos à Distância..............................................................................37

        1.3.1.1   Os cursos de final de semana...........................................................39

        1.3.1.2    Os cursos de férias......................................................................... 42

 

2  AS AMEAÇAS DE PRIVATIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES................ 45

 

3   A TRANSFORMAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR EM NEGÓCIO

    RENDÁVEL................................................................................................... 50

 

4          PROBLEMAS ATUAIS DO ENSINO SUPERIOR PRIVADO .................55

4.1       Cursos de má qualidade..............................................................................56

4.2       Cursos fantasmas........................................................................................60

4.3       A venda de diplomas...................................................................................62

4.4       A formação de profissionais mal preparados...........................................63

 

5          A TRANSFORMAÇÃO DE CÁCERES EM UM POLO DE CURSOS

DE MÁ –QUALIDADE  FORNECIDOS PELAS UNIVERSIDADES

 PAGAS........................................................................................................65

 

   CONCLUSÃO....................................................................................................70

 

    BIBLIOGRAFIAS.............................................................................................75

   

 

 

 

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

 

REFERENCIAS BIBLIIOGRAFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Trabalhos Acadêmicos -  Apresentação. NBR14724, Rio de Janeiro, 2011

SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho científico: Explicitação das Normas da ABNT. 12. ed. Porto alegre: s.n., 2003.

GALLIANO, A Guilherme. O Método Cientifico. São Paulo: Harbra, 1986.